Elias Marques Pinheiro
Elias Marques Pinheiro, nascido em Maraial, Pernambuco, em 23 de maio de 1959, é filho de Antônio Pinheiro da Silva e Edite Marques Pinheiro. É casado e tem um filho.

Viveu toda a sua infância no Sítio Barro Branco, no município de Maraial. Desde sua juventude e até hoje, reside em Colônia Leopoldina, no Estado de Alagoas.

Estudou na Escola Estadual Aristeu de Andrade, concluindo o seu curso fundamental na cidade de Palmares, em Pernambuco.

Politicamente, participou na implantação do Partido dos Trabalhadores, PT, no Município de Colônia Leopoldina, deixando essa legenda partidária nos anos seguintes, bem como, a lida político-partidária.

Passou a atuar como servidor público como Coordenador de Doenças e Endemias na Prefeitura Municipal de Colônia Leopoldina.

Como pesquisador auto-didata, desbravou a região com seu conhecimento empírico. Escavando em alguns sítios arqueológicos, pode encontrar peças de antepassados vindo a compor o seu acervo particular.

Dessas suas investidas no campo da arqueologia, conseguiu colecionar peças e acessórios de pessoas antigas da região, vindo a tornar-se, hoje, o detentor e guarda, como fiel depositário de objetos que pertenceram ao autor leopoldinense Everaldo Araújo.

No Sítio Buenos Aires, em Sertãozinho de Cima, no município de Maraial e muito próximo de Colônia Leopoldina, também mantém uma reserva particular de plantas e objetos variados como porteira, bica e varanda da casa do local.

A sua arte faz lembrar o artista plástico espanhol Galdi. Das mãos do Elias, tudo pode se transformar em arte.

Proprietário do imóvel comercial no centro da cidade, onde funcionou por 50 anos, o hotel Santa Terezinha, transformou tudo na atual Galeria Marpin. Alí, eventos comerciais e culturais acontecem com frequência. Essa Galeria tem origem em seu próprio sobrenome, movimentando um público eclético.

Sua Galeria é motivo de orgulho para a cidade, pois neste espaço as pessoas de todas as idades e crenças se encontram.

Há bares, cafés, chás, exposição de fotografia antigas de Colônia que compõem o ambiente São bancos de restos de madeira e cipós que adornam o espaço.

Na calçada da Galeria, uma moenda do Engenho Canto Escuro, hoje fôgo morto, da década de 1940, remete o visitante aos torrões de açúcar, de rapadura e mel de engenho que fizeram parte da mesa de cada um.
Elias Marques Pinheiro
  • Nascido:23 de maio de 1959